quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

*** Amanhecer***

***LINDO ROBERT PATTINSON***
- Para sempre - ele concordou, e então nos puxou gentilmente mais pra dentro na água.
O sol, quente na pele das minhas costas nuas, me acordou pela manhã. Era tarde da manhã
ou logo cedo à tarde, eu não tinha certeza.
Apesar disso, tudo além da hora estava claro; eu sabia exatamente onde estava – o quarto
claro, com a grande cama, a luz brilhante do sol entrando pelas portas abertas. As nuvens do
mosquiteiro suavizavam o brilho.
Eu não abri meus olhos. Eu estava feliz demais para mudar qualquer coisa, não importa o
quão pequena ela fosse. Os únicos sons eram as ondas lá fora, nossa respiração, as batidas do
meu coração...
Eu estava confortável, mesmo sob o sol forte. A pele fria dele era um antídoto perfeito para
o calor. Deitada em seu peito gelado, com os braços dele ao meu redor, parecia simples e natural.
Eu me perguntei vagamente porque eu estava tão amedrontada por causa de ontem à noite.
Meus medos agora pareciam bobos.
Os dedos dele percorriam o contorno da minha espinha, e eu soube que ele sabia que eu
estava acordada. Eu mantive os olhos fechados e apertei o meu braço no pescoço dele, me
aproximando dele ainda mais.
Ele não falou; seus dedos se moviam pra cima e pra baixo nas minhas costas, quase sem me
tocar enquanto ele traçava contornos na minha pele.
Eu teria ficado feliz apenas e ficar deitada para sempre, sem nunca perturbar esse momento, mas
o meu corpo tinha outras idéias. Eu ri com o meu estômago impaciente. Parecia meio prosaico
sentir fome depois de tudo o que aconteceu na noite passada. Como estar sendo cair de volta na
Terra depois de subir alto demais.
- O que é tão engraçado? - Ele murmurou, ainda alisando as minhas costas. O som da voz
dele, séria e rouca, trouxe pra mim uma maré de memórias da noite passada, e eu senti meu
rosto e meu pescoço ficando vermelhos.
Para responder a pergunta dele, meu estômago rosnou. Eu ri de novo. - Eu posso escapar
da minha humanidade por muito tempo.
MUITO LINDO COMO NO LIVRO

***UM PRESENTE DE NATAL***

***LINDOOOOO ROBERT***
Meu coração bateu audivelmente nas minhas costelas, e a minha respiração pareceu ficar
presa na minha garganta. Eu senti os olhos de Edward no meu rosto, mas me recusei a encontrar
o olhar dele. Eu olhei diretamente para a frente, sem enxergar nada.

Eu engoli fazendo barulho, ainda sem olhar na direção dele. Será que já existiu uma lua de mel
assim antes?
E sabia a resposta pra isso. Não. Não existiu.
- Eu estava me perguntando - Edward disse lentamente. - se... primeiro... talvez você goste
de um mergulho à meia noite comigo? - Ele respirou profundamente, e a voz dele estava mais
tranqüila quando ele falou novamente. - A água estará bem quentinha. Esse é o tipo de praia que
você aprovaria.

para nenhum dos dois. Abri a porta de vidro e fui para a areia fina como talco.
Tudo estava preto e branco, tudo ficou sem cor por causa da lua. Eu caminhei lentamente
pelo pó quentinho, parando ao lado da árvore curvada onde ele tinha deixado suas roupas. Eu pus
minha mão no tronco ríspido e chequei minha respiração para ver se ela estava uniforme.
Ou uniforme o suficiente.
Eu olhei através do mato baixo, no negro da escuridão, procurando por ele.
Não foi difícil encontra-lo. Ele estava de pé, de costas pra mim, mergulhado até a cintura na água
da meia noite, olhando para a lua oval.
A luz pálida da lua deixava sua pele numa perfeita cor branca, como a areia, como a própria
lua, e deixava seu cabelo negro como o oceano. Ele estava imóvel, as palmas de suas mãos
descansando na superfície da água; as ondas baixas se quebravam ao redor dele, como se ele
fosse uma pedra. Eu olhei para as suaves linhas das costas dele, de seus ombros, seu pescoço,
seu formato indefectível...
O fogo já não deixava mais rastros na minha pele – agora ele queimava lenta e
profundamente; ele sumiu com a minha estranheza, minha tímida incerteza. Eu deixei a toalha cair
sem hesitar deixando-a na árvore com as roupas dele, e caminhei para a luz branca; isso também
me fez ficar pálida como a areia branca.
Eu não conseguia ouviu os sons dos meus passos enquanto caminhava até a beira da água,
mas eu imaginei que ele podia. Edward não se virou. Eu deixei as ondas gentis quebrarem aos
meus pés, e descobri que ele estava certo sobre a temperatura – ela estava bem quentinha, como
água de chuveiro. Eu entrei, caminhando cuidadosamente pelo chão invisível do oceano, mas a
minha preocupação era desnecessária; a areia continuava perfeitamente suave, indo gentilmente
na direção de Edward. Eu dei braçadas pela leve correnteza até estar ao lado dele, e então
repousei minha mão gentilmente sobre a mão gelada dele que pairava sobre a água.

- Lindo - eu disse, olhando para a lua também.
- É bonita - ele disse, sem se impressionar. Ele virou lentamente pra me olhar; pequenas
ondas acompanharam os movimentos dele e se quebravam na minha pele. Ele virou as mãos para
cima para que pudéssemos uni-las embaixo da água. Estava quente suficiente para que a pele fria
dele não causasse arrepios na minha.
- Mas eu não usaria a palavra linda - ele continuou. - Não com você bem aqui para fazer a
comparação.
ENTAO AO VER ESTA FOTO ME LEMBRE DESTE TREIXOS DO LIVRO AMANHECER...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Robert Pattinson esta deslumbrate...










I do not know what acntece'm completely deslubrada with the beauty and talent of Rob as he can have this power all over the Women ...
não sei o que acntece estou completamente deslubrada com a beleza e ao talento de Rob como pode ele ter este poder todo sobre nos as Mulheres...